SINPRFMT

SINPRFMT

SINPRFMT - Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais no Estado Mato Grosso
R. Maj. Gama, 921 - Centro Sul - Cuiabá - Mato Grosso - Cep. 78015-250
Telefone: (65) 3023-4560 - WhatsApp: (65) 99953-7349

O SINPRF/MT, através de sua diretoria e colaboradores, parabeniza, todas as mães, policiais aposentadas ou da ativa, pensionistas e da área administrativa na PRF.

O sindicato da PRF valoriza e reconhece o trabalho dessas nobres mulheres que, diuturnamente, sob as intempéries sol, chuva, frio ou calor, fazendo a diferença e servindo com honra e altivez a sociedade matogrossense.

Tem a capacidade de conciliar o trabalho policial, por vezes perigoso, com os afazeres de seu lar.

Parabéns mamães, dessa grande família PRF.

Representantes de diversas carreiras ligadas ao sistema de segurança pública debateram, nesta segunda-feira (03), como a Reforma Administrativa (PEC 32/20) impactará o setor. Para a maior parte dos participantes, a proposta significará o desmonte do Estado, a precarização dos serviços e o caos nas estruturas policiais.

A transformação digital do governo federal chega à gestão de pessoas da Administração Pública com o lançamento, nesta terça-feira (4/5), pelo Ministério da Economia, do SouGov.br, um novo e mais moderno canal de atendimento que reunirá em um só lugar todos os serviços relacionados à vida funcional dos servidores públicos do Poder Executivo Federal.

O Cebraspe divulgou o comunicado oficial que suspende as provas do concurso público com 1.500 vagas para a Polícia Rodoviária Federal (PRF), agendadas para o próximo domingo (9/5). Mas, a banca informou também que medidas estão sendo tomadas para que os exames sejam mantidos na data prevista.

A Comissão Especial da Câmara dos Deputados constituída com o intuito de estudar e analisar o PL 8045/2010, propondo um novo código normativo em substituição ao atual Código de Processo Penal (Decreto-Lei 3.689, de 3/10/1941), recentemente apresentou o relatório preliminar para o respectivo colegiado por intermédio do seu relator-geral, o deputado Delegado João Campos (Republicanos-GO), substituindo o último relatório, apresentado em 2018.

Um homem foi preso, na noite de sexta-feira (30), em Várzea Grande, acusado de utilizar a identidade de um policial rodoviário federal para aplicar golpes no aplicativo OLX. Ele usava a falsa identidade desde 2018.

No final da tarde de ontem (28) por volta das 17 hs, a equipe da PRF compareceu na BR 364, KM 495, no município de Jangada/MT, quando foi abordado a combinação de veículos IVECO/STRALISHD e seu SEMIRREBIOQUE, conduzido por um homem de 47 anos.

O Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais no Estado de Mato Grosso lamenta profundamente o falecimento do filiado aposentado HAMILTON GARCIA DE SOUZA – PRF GARCIA, ocorrido domingo (25/04), em Cuiabá/MT.

O PRF GARCIA nasceu no dia 10/03/1952 em Terenos/MS, ingressou na PRF em 01/08/1974 e sua primeira lotação foi na SEDE PRF/Cuiabá, trabalhou ainda nas Delegacias de Alto Garças, Cuiabá e Diamantino/MT, onde exerceu com profissionalismo, dedicação e competência sua profissão.

Um policial generoso e alegre, sempre atencioso e querido pelos colegas de profissão.

Desejamos que Deus conforte o coração dos familiares e amigos neste momento.

Descanse em paz GRANDE COLEGA E AMIGO GARCIA.

 

DIRETORIA EXECUTIVA SINPRF/MT

 

Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá.

João 11:25-26

Na manhã do dia 25 de abril, a proprietária de um posto de gasolina entrou em contato com a PRF para informar que havia um caminhão, tracionando dois semirreboques, que estava parado próximo ao seu posto aparentando estar abandonado.

Os policiais deslocaram-se até o local a fim de verificar a situação do veículo. Chegando lá, ficou confirmado o abandono do caminhão. A equipe policial procedeu à consulta nos sistemas de informação da PRF, por meio da qual verificou-se a existência de uma ocorrência informando o roubo acontecido na Serra de São Vicente-MT, no dia 24 de abril de 2021.

Os policiais conseguiram entrar em contato com o proprietário do veículo, solicitando que o mesmo comparecesse a unidade operacional responsável pela ocorrência, para proceder ao encaminhamento, registro e posterior liberação do veículo perante a Polícia Civil de Campo Verde-MT.

 

BASE OPERACIONAL "120" - No dia 27 de abril, por volta da meia-noite, uma equipe da PRF de uma unidade operacional no município de Poconé-MT, visualizou dois veículos, uma S10 e uma Fiat Strada, que seguiam no sentido da cidade de Cáceres-MT em atitude suspeita.

De imediato a equipe iniciou deslocamento a fim de abordá-los. O veículo Fiat Strada de cor branca era conduzido por um homem de 23 anos, sem habilitação. A caminhonete S10 de cor cinza era conduzida por um homem de 22 anos, também não habilitado, e tinha como passageira sua esposa, uma jovem de 18 anos. Os abordados ficaram bastante nervosos e apresentaram informações contraditórias e conflitantes entre si. Diante das atitudes suspeitas, foi feita fiscalização detalhada nos veículos, ocasião na qual foram encontrados diversos materiais de valor, como televisão, computadores notebooks, videogame, aparelhos de telefone celular, joias, entre outros. Em que pese os veículos não constarem com ocorrência de roubo/furto, é prática comum na localidade os criminosos manterem as vítimas reféns até conseguirem levar os veículos para região de fronteira.

Foi feito contato com a C3R (Central da PRF) com intuito de acionar os proprietários dos veículos para verificar a real situação deles. Posteriormente, os abordados mudaram a versão e acabaram confessando que os veículos eram objetos de roubo no município de Diamantino-MT e que os levariam até Cáceres.

Além disso, foi feito contato com Polícia Militar de Diamantino para também tentar encontrar as possíveis vítimas. Por volta das 02h40 uma das vítimas conseguiu se libertar e pediu socorro para PM por meio do telefone 190. Segundo informações colhidas, o roubo a mão armada à residência ocorreu por volta das 18h30 e as vítimas permaneceram amarradas até aquele momento.

Foi então dada voz de prisão em flagrante aos ocupantes dos veículos pela prática do crime de roubo. Eles foram encaminhados à delegacia da Polícia Civil de Poconé para os demais procedimentos de praxe.

 

Fonte: SECOM-PRF/MT

No governo Jair Bolsonaro, a Polícia Federal faz menos operações, prende menos bandidos e apreende menos armas do que no último ano do governo Michel Temer. A maioria dos indicadores do órgão caiu nos dois primeiros anos da atual gestão. As prisões em operações, por exemplo, diminuíram 40% quando se compara o número de 2020 com o de 2018. A redução não pode ser creditada só à pandemia de covid-19, pois a tendência começou em 2019, na gestão de Sérgio Moro no Ministério da Justiça, e se acentuou quando André Mendonça assumiu a pasta, há um ano. 

No governo Jair Bolsonaro, a Polícia Federal faz menos operações, prende menos bandidos e apreende menos armas do que no último ano do governo Michel Temer. A maioria dos indicadores do órgão caiu nos dois primeiros anos da atual gestão. As prisões em operações, por exemplo, diminuíram 40% quando se compara o número de 2020 com o de 2018. A redução não pode ser creditada só à pandemia de covid-19, pois a tendência começou em 2019, na gestão de Sérgio Moro no Ministério da Justiça, e se acentuou quando André Mendonça assumiu a pasta, há um ano. 

No caso das prisões, considerando o ritmo ano a ano, o maior decréscimo aconteceu em 2019. Em relação a 2018, o número caiu 36%. Em 2020 houve nova redução, de 7%. De 2013 a 2018, a soma das prisões temporárias, preventivas e em flagrante nas operações comuns e especiais da PF cresceu ano a ano, saindo de 1.997 casos e atingindo o pico de 5.064 ao fim do governo Temer. No primeiro ano de Bolsonaro, o total caiu para 3.225 e, em 2020, para 2.991. 

Investigadores e procuradores da República dizem ainda que esse cenário é consequência dos limites colocados à prisão de corruptos pelos tribunais, que reservam cada vez mais esse tipo de medida para delinquentes violentos, como latrocidas, ou para condenados em última instância. "Nós já prevíamos que isso fosse acontecer", afirmou Edvandir Paiva, presidente da Associação dos Delegados da PF. "O juiz hoje pensa duas vezes antes de decretar uma prisão." Trata-se de um cenário bem diferente de quando Moro deixou a Lava Jato - há um ano ele deixou o Ministério da Justiça.

Segundo Paiva, a instabilidade provocada por trocas corriqueiras de comando tem reflexo nas investigações. "Foram cinco trocas em três anos e meio (duas na gestão Temer e três na de Bolsonaro), o que gera turbulência, por isso defendemos a autonomia funcional da PF." Outro que afirma que trocas de comando afetam o trabalho dos federais é o coronel José Vicente da Silva, ex-secretário nacional de Segurança Pública. "As mudanças de comando trazem impacto forte na PF. Com as trocas sistemáticas, muito trabalho tem de ser recomeçado em superintendências, e isso tende a produzir desorganização."

Para Bruno Brandão, diretor executivo do braço brasileiro da Transparência Internacional, organização que monitora o combate à corrupção, é "extremamente preocupante" o recuo na capacidade de investigação da PF. "É fundamental monitorar a qualidade das investigações e se delegados e agentes estão tendo independência para atuar, já que a corporação tem sido vítima de crescente ingerência política. Essa situação se insere em um quadro mais amplo de retrocessos da luta contra a corrupção, que já começa a se tornar mais um tema de preocupação da comunidade internacional, com risco de sanções por descumprimento de compromissos assumidos em convenções da OCDE e da ONU."

Na comparação de 2020 com 2018, o fenômeno da queda das prisões em operações afetou os dez principais tipos de crimes investigados pela PF, como corrupção (-42%), delitos financeiros (-80%), fazendários (-70%) e contra o meio ambiente (-40%). Houve só três tipos de crimes cujas prisões aumentaram após a saída de Moro, em abril de 2020: crimes cibernéticos (17%), tráfico de drogas (50,5%) e crimes contra a ordem política e social (88%). O crescimento das prisões desses três tipos de delitos, no entanto, não foi suficiente para ultrapassar os índices de 2018.

Para José Vicente da Silva, a queda das prisões por corrupção não pode ser creditada à diminuição dos crimes. Segundo Paiva e procuradores que atuam na área, a covid-19 também ajudou a derrubar os números, com o afastamento de policiais infectados, entre outras dificuldades para o trabalho de campo. O aumento das prisões por crimes cibernéticos em 2020, em comparação a 2019, seria outro efeito da pandemia.

Mas o indicador de prisões não foi o único a cair na gestão Bolsonaro, segundo os dados obtidos pelo Estadão com base na Lei de Acesso à Informação. Entre 2018 e 2020, também diminuíram as apreensões de armas (-26,5%), os inquéritos abertos por tráfico de drogas (-48%), além dos inquéritos instaurados para apurar crimes como fraude em licitação (-13,9%) e peculato (-18%). No primeiro ano de Bolsonaro, os inquéritos abertos por corrupção aumentaram 30%; em 2020, após a saída de Moro, houve uma queda de 20%.

As exceções foram as apreensões de bens, que atingiram o segundo maior nível desde 2013, e o recorde de apreensão de 104 toneladas de cocaína, na gestão de Moro. As drogas apreendidas tiveram queda de 12% em 2020, mas ainda assim o número ficou acima do último ano de Temer.

Há outras exceções no governo Bolsonaro. Entre elas estão o aumento de inquéritos por lavagem de dinheiro, as apreensões de bens (mais informações nesta página) e os inquéritos com base na Lei de Segurança Nacional (aumento de 168% em 2020 ante 2018). Por fim, as principais operações da PF diminuíram em seis dos dez principais delitos apurados. O total caiu 18% quando comparado 2018 com 2020.

Estadão procurou o Ministério da Justiça, mas a pasta informou que a PF se manifestaria sobre os números, o que não aconteceu até a conclusão desta edição.

 

Fonte: Estadão

 

 

Facebook

Localização

Contato

SINPRFMT
Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais no Estado Mato Grosso
Rua Major Gama, 921 
Centro Sul
Cuiabá - Mato Grosso
Cep. 78.020-170
Telefone: (65) 3023-4560
WhatsApp: (65) 99953-7349

E-mail: 
secretaria@sinprfmt.com.br