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SINPRFMT - Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais no Estado Mato Grosso
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Telefone: (65) 3023-4560 - WhatsApp: (65) 99953-7349

 

No dia 18 de abril de 2024, por volta das 20 horas, uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizava patrulhamento na BR 070, próximo ao km 650. Durante a ronda, os policiais avistaram um veículo parado no acostamento no sentido de Cáceres para Cuiabá. Devido à escuridão e ao local deserto, a equipe decidiu abordar o veículo.

 

REUNIÃO NO ESCRITÓRIO DO SENADOR WELLINGTON FAGUNDES

Diretores do SINPRF/MT estiveram, na última sexta, 19, reunidos com equipe do Senador Wellington Fagundes (PL/MT) no Escritório Regional do parlamentar na capital mato-grossense.

 


RELATÓRIO DAS AÇÕES COLETIVAS

O RELATÓRIO DO ANDAMENTO DAS PRINCIPAIS AÇÕES JUDICIAIS COLETIVAS DO SINPRF/MT - atualizados em 15/04/2024 – Patrocinadas pela Banca Jurídica do sindicato está disponível em nosso site: www.sinprfmt.com.br
na aba:
- JURÍDICO (canto superior direito)
- ACOMPANHAMENTO DE AÇÕES
- RELATÓRIO ATUALIZADO DAS AÇÕES COLETIVAS

Informamos ainda que a banca jurídica atende na Sede do SINPRF/MT às segundas/quartas e sexta-feira no período matutino.

Além desse atendimento presencial, para qualquer situação de apoio jurídico ou de urgência/emergência o sindicalizado pode fazer contato através dos seguintes telefones:

. Dr Cláudio - (65) 99973 0696/3359-4073

. Jurídico SINPRFMT - (65) 99632 4924

. Diretor Jurídico (PRF Anderson) - (65) 98112 7260

SINPRF/MT - COMUNICAÇÃO SOCIAL

 

No último domingo, a Polícia Rodoviária Federal, em colaboração com a Polícia Federal, Exército Brasileiro, FUNAI, Força Nacional, Gefron/MT e Ciopaer/MT, participou da impactante Operação “Ouro Viciado” em Pontes e Lacerda, Mato Grosso.

 

Três vereadores foram presos nessa terça-feira, 16, sob suspeita de envolvimento em um esquema de fraude em contratos de R$ 200 milhões de prefeituras e Câmaras Municipais de São Paulo. Segundo os investigadores, o alvo da Operação Muditia - deflagrada pelo Ministério Público estadual e pela Polícia Militar - foi um grupo apontado como elo do Primeiro Comando da Capital (PCC) com administrações e legislativos municipais. Um advogado do líder da facção criminosa André do Rap também foi detido.

 

Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) rebateu as críticas de que as leis brasileiras são fracas para o combate à criminalidade. Ele respondeu a uma fala da senadora Margareth Buzetti (PSD-MT) e também citou o governador Mauro Mendes (União), que se queixaram da soltura de dois acusados de tráfico de drogas, presos com 420 kg de cocaína e maconha em Mato Grosso. Pacheco disse que essa responsabilidade é do Poder Judiciário.

 

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema), realizou o interrogatório do pecuaristan Claudecy Olveira Lemes, alvo da Operação Cordilheira, responsável pelo desmate químico em uma área mais de 80 mil hectares, na região do Pantanal mato-grossense.

O desmatamento ilegal atingiu vastas áreas de vegetação em, ao menos, 11 propriedades rurais pertencentes ao investigado.

 

CONFRATERNIZAÇÃO DA FAMÍLIA PRF DE CÁCERES

No último final de semana a FAMÍLIA PRF da DELEGACIA DE CÁCERES/MT (servidores ativos e aposentados;
pensionistas e terceirizados) esteve reunida na sede social do Clube dos Subtenentes e Sargentos do EB/66* BIMTZ (Cáceres/MT).

 

REUNIÃO COM SENADOR JAYME CAMPOS

No dia 12.04 (sexta-feira), Diretores do SINPRF/MT estiveram reunidos com o Senador da República por Mato Grosso, Jayme Campos.

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos nesta sexta-feira, 12, para determinar a ampliação do foro privilegiado mesmo após autoridades deixarem o cargo, permitindo que deputados, senadores, ministros e outras autoridades sejam investigadas pela Corte em crimes praticados no exercício ou que tenham relação com o cargo. O julgamento foi suspenso em seguida devido a novo pedido de vista do ministro André Mendonça.

O julgamento já havia sido suspenso no final de março pelo ministro Luís Roberto Barroso para um pedido de vista, o placar foi pausado em cinco votos favoráveis. A retomada do caso, nesta sexta-feira, pelo mesmo, com voto favorável, fechou maioria com seis votos.

 Até o momento, já votaram, além de Barroso, os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Dias Toffoli, que haviam acompanhado o relator Gilmar Mendes antes do primeiro pedido de vista, e também Alexandre de Moraes, que mesmo com a suspensão antecipou seu voto para acompanhar o voto de Gilmar.

 O restante dos ministros tem até o 19 de abril para registrarem os votos no sistema. Ainda faltam, além de Mendonça, os ministros Edson Fachin, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Nunes Marques.

 Entenda o que é votado no Supremo

Em 2018, após um ano de debates e diversas interrupções no julgamento, o STF decidiu que estava na hora de restringir o alcance do chamado foro por prerrogativa de função, conhecido como foro privilegiado.

Desde então, inquéritos e processos criminais envolvendo autoridades como deputados e senadores só precisam começar e terminar no STF se tiverem relação com o exercício do mandato.

Agora, o ministro Gilmar Mendes - relator do caso - propôs que, quando se tratar de crimes funcionais, o foro deve ser mantido, mesmo após a saída das funções.

O decano do STF defendeu que, no fim do mandato, o investigado deve perder o foro se os crimes foram praticados antes de assumir o cargo ou não possuírem relação com o exercício da função.

Mesmo com a mudança em 2018, o escopo do foro privilegiado no Brasil é amplo em termos comparativos, sobretudo pela lista de autoridades que têm direito a ele - de políticos a embaixadores e magistrados de tribunais superiores. Países como Japão, Argentina e Estados Unidos não preveem um foro específico em função do cargo público, embora concedam imunidade ao presidente.

Em outros, como na França, a prerrogativa se estende apenas ao chefe do Executivo e aos ministros de Estado.

O que há por trás da votação e quais casos seriam afetados?

O pano de fundo do atual julgamento é um habeas corpus do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA). Ele é réu em uma ação penal na Justiça Federal do Distrito Federal por suspeita operar um esquema de ‘rachadinha‘ quando exercia a função de deputado federal. A defesa nega as acusações e diz que o processo deveria tramitar no Supremo, porque desde então ele exerce cargos com prerrogativa de foro.

Nesse caso, a nova regra valeria para casos de renúncia, não reeleição, cassação, entre outros.

E também há o caso do ex-presidente Jair Bolsonaro, que após deixar a Presidência em 2022, perdeu automaticamente o direito ao foro privilegiado. A mudança da prerrogativa pela Corte pode fazer com que processos contra o ex-presidente que tramitam em instâncias inferiores sejam julgados no STF, além de assegurar que atuais investigações no Supremo sejam questionadas por estarem na esfera errada do Judiciário.

Temas como a falsificação do cartão de vacina, por exemplo, não estão relacionados ao exercício do seu mandato.

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