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SINPRFMT - Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais no Estado Mato Grosso
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No último domingo, a Polícia Rodoviária Federal, em colaboração com a Polícia Federal, Exército Brasileiro, FUNAI, Força Nacional, Gefron/MT e Ciopaer/MT, participou da impactante Operação “Ouro Viciado” em Pontes e Lacerda, Mato Grosso.

 

Três vereadores foram presos nessa terça-feira, 16, sob suspeita de envolvimento em um esquema de fraude em contratos de R$ 200 milhões de prefeituras e Câmaras Municipais de São Paulo. Segundo os investigadores, o alvo da Operação Muditia - deflagrada pelo Ministério Público estadual e pela Polícia Militar - foi um grupo apontado como elo do Primeiro Comando da Capital (PCC) com administrações e legislativos municipais. Um advogado do líder da facção criminosa André do Rap também foi detido.

 

Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) rebateu as críticas de que as leis brasileiras são fracas para o combate à criminalidade. Ele respondeu a uma fala da senadora Margareth Buzetti (PSD-MT) e também citou o governador Mauro Mendes (União), que se queixaram da soltura de dois acusados de tráfico de drogas, presos com 420 kg de cocaína e maconha em Mato Grosso. Pacheco disse que essa responsabilidade é do Poder Judiciário.

 

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema), realizou o interrogatório do pecuaristan Claudecy Olveira Lemes, alvo da Operação Cordilheira, responsável pelo desmate químico em uma área mais de 80 mil hectares, na região do Pantanal mato-grossense.

O desmatamento ilegal atingiu vastas áreas de vegetação em, ao menos, 11 propriedades rurais pertencentes ao investigado.

 

CONFRATERNIZAÇÃO DA FAMÍLIA PRF DE CÁCERES

No último final de semana a FAMÍLIA PRF da DELEGACIA DE CÁCERES/MT (servidores ativos e aposentados;
pensionistas e terceirizados) esteve reunida na sede social do Clube dos Subtenentes e Sargentos do EB/66* BIMTZ (Cáceres/MT).

 

REUNIÃO COM SENADOR JAYME CAMPOS

No dia 12.04 (sexta-feira), Diretores do SINPRF/MT estiveram reunidos com o Senador da República por Mato Grosso, Jayme Campos.

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos nesta sexta-feira, 12, para determinar a ampliação do foro privilegiado mesmo após autoridades deixarem o cargo, permitindo que deputados, senadores, ministros e outras autoridades sejam investigadas pela Corte em crimes praticados no exercício ou que tenham relação com o cargo. O julgamento foi suspenso em seguida devido a novo pedido de vista do ministro André Mendonça.

O julgamento já havia sido suspenso no final de março pelo ministro Luís Roberto Barroso para um pedido de vista, o placar foi pausado em cinco votos favoráveis. A retomada do caso, nesta sexta-feira, pelo mesmo, com voto favorável, fechou maioria com seis votos.

 Até o momento, já votaram, além de Barroso, os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Dias Toffoli, que haviam acompanhado o relator Gilmar Mendes antes do primeiro pedido de vista, e também Alexandre de Moraes, que mesmo com a suspensão antecipou seu voto para acompanhar o voto de Gilmar.

 O restante dos ministros tem até o 19 de abril para registrarem os votos no sistema. Ainda faltam, além de Mendonça, os ministros Edson Fachin, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Nunes Marques.

 Entenda o que é votado no Supremo

Em 2018, após um ano de debates e diversas interrupções no julgamento, o STF decidiu que estava na hora de restringir o alcance do chamado foro por prerrogativa de função, conhecido como foro privilegiado.

Desde então, inquéritos e processos criminais envolvendo autoridades como deputados e senadores só precisam começar e terminar no STF se tiverem relação com o exercício do mandato.

Agora, o ministro Gilmar Mendes - relator do caso - propôs que, quando se tratar de crimes funcionais, o foro deve ser mantido, mesmo após a saída das funções.

O decano do STF defendeu que, no fim do mandato, o investigado deve perder o foro se os crimes foram praticados antes de assumir o cargo ou não possuírem relação com o exercício da função.

Mesmo com a mudança em 2018, o escopo do foro privilegiado no Brasil é amplo em termos comparativos, sobretudo pela lista de autoridades que têm direito a ele - de políticos a embaixadores e magistrados de tribunais superiores. Países como Japão, Argentina e Estados Unidos não preveem um foro específico em função do cargo público, embora concedam imunidade ao presidente.

Em outros, como na França, a prerrogativa se estende apenas ao chefe do Executivo e aos ministros de Estado.

O que há por trás da votação e quais casos seriam afetados?

O pano de fundo do atual julgamento é um habeas corpus do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA). Ele é réu em uma ação penal na Justiça Federal do Distrito Federal por suspeita operar um esquema de ‘rachadinha‘ quando exercia a função de deputado federal. A defesa nega as acusações e diz que o processo deveria tramitar no Supremo, porque desde então ele exerce cargos com prerrogativa de foro.

Nesse caso, a nova regra valeria para casos de renúncia, não reeleição, cassação, entre outros.

E também há o caso do ex-presidente Jair Bolsonaro, que após deixar a Presidência em 2022, perdeu automaticamente o direito ao foro privilegiado. A mudança da prerrogativa pela Corte pode fazer com que processos contra o ex-presidente que tramitam em instâncias inferiores sejam julgados no STF, além de assegurar que atuais investigações no Supremo sejam questionadas por estarem na esfera errada do Judiciário.

Temas como a falsificação do cartão de vacina, por exemplo, não estão relacionados ao exercício do seu mandato.

 

As investigações da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil, no âmbito da Operação Apito Final, apontaram que os advogados Jonas Candido da Silva e Fabiana Félix de Arruda Souza ultrapassaram os limites éticos da profissão e passaram a atuar como membros da organização criminosa formada por Paulo Witer Farias Paelo, o WT. 

 

Mato Grosso volta a aparecer na "lista suja" do Governo Federal, que relaciona os empregadores que submetem trabalhadores a condições análogas à escravidão.

Sexta, 12 Abril 2024 11:58

Parabéns a todos PRFs da TURMA 1987

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