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Agentes Federais da PRF em Mato Grosso recuperam 5 veículos em um final de semana

Agentes Federais da PRF em Mato Grosso recuperam 5 veículos em um final de semana (0)

O final de semana foi agitado para a PRF em Mato Grosso, com excelentes ações das equipes no estado, resultando na recuperação de 5 veículos.  

Na sexta-feira (09) em Pontes e Lacerda/MT, por volta das 19 horas, a equipe da PRF abordou uma caminhonete Chevrolet/S10 Ltz, e logo percebeu que a placa ostentada retornava a um veículo diferente.

O condutor, homem de 23 anos, quando desceu do veículo, demonstrou atitudes evasivas, não atendendo às ordens dos policiais e apresentando movimentação em direção ao matagal que margeava a rodovia, atitude essa que aumentava ainda mais as suspeitas em relação ao ilícito.

Após análise, foi possível identificar a verdadeira placa da caminhonete, que possuía queixa de roubo na cidade de Várzea Grande/MT.

Poucos minutos depois de realizar a prisão do condutor da Chevrolet/S10 Ltz, outro veículo, um Ford/F4000 G, cor branca, parou à aproximadamente 50 metros da equipe, momento em que 2 elementos que ocupavam a F4000 abandonaram o veículo e se evadiram para o matagal. A equipe realizou buscas na região, mas eles não foram localizados. Em verificação dos elementos identificadores, foi possível constatar que o veículo possuía registro de ocorrência de furto em Várzea Grande/MT.

Em Rondonópolis/MT no Domingo (11), por volta das 15 hs, um veículo Fiat/Pálio, conduzido por uma mulher de 28 anos, foi abordado e já na sequência a equipe identificou indícios de adulteração, em análise, foi possível identificar que se tratava de um carro com ocorrência de Roubo/Furto, no município de Goiânia/GO, em 2009.

A condutora alegou que comprou o veículo há uma semana de seu ex-cunhado em Rondonópolis/MT e desconhecia tal fato.

Já em Primavera do Leste/MT, no domingo (11), por volta das 13 hs,  a  equipe foi acionada pela Polícia Militar sobre um acidente no km 157 da BR 070, no município de General Carneiro/MT. Um usuário da via teria relatado aos PMs, que o condutor do veículo acidentado (uma caminhonete S10 branca teria capotado no km 157) recusou atendimento e se desesperou quando foi informado que a PRF havia sido acionada, o que levantou a suspeita de alguma atividade ilícita dos envolvidos. O usuário relatou ainda aos PMs que um segundo veículo, FIAT/Toro, cor branca, teria dado carona ao condutor do veículo acidentado, com destino a Primavera do Leste/MT.

Os PRFs que se deslocavam para verificar o acidente interceptaram o veículo FIAT/Toro no km 267 da BR 070. A caminhonete era conduzida por um homem de 29 anos, que relatou aos policiais que foi realizar serviços elétricos na cidade de Barra do Garças/MT e que estava retornado com o veículo de um amigo para a cidade de Cuiabá/MT, ele apresentou nervosismo, e contava diversas versões diferentes sobre o motivo de ter ido a cidade de Barra do Garças/MT e sobre a propriedade do veículo, diante das contradições dele, a equipe realizou uma primeira identificação veicular no local que já encontrou diversos indícios de adulteração do veicular.

O referido condutor admitiu posteriormente que se tratava de um veículo adulterado e que receberia certa quantia para realizar o transporte do veículo da cidade de Barra do Garças/MT até Cuiabá/MT, também disse que o condutor do veículo S10, que se acidentou, estaria próximo a uma lanchonete que fica no km 256 da BR 070;  ao chegar no local procurando o condutor, um indivíduo (homem de 29 anos)  ao ver a equipe PRF correu em direção a uma parte lindeira da rodovia com vegetação elevada, ficando lá deitado em silêncio, tentando ficar escondido, porém os policiais o encontraram.

Esse condutor também admitiu que receberia certa quantia para realizar o transporte da S10 da cidade de Barra do Garças/MT até o município de Cuiabá/MT.

Todas as ocorrências foram encaminhadas para a Polícia Judiciária de suas respectivas cidades.

 

Fonte: SECOM-PRF/MT

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No dia 18 de abril de 2024, por volta das 20 horas, uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizava patrulhamento na BR 070, próximo ao km 650. Durante a ronda, os policiais avistaram um veículo parado no acostamento no sentido de Cáceres para Cuiabá. Devido à escuridão e ao local deserto, a equipe decidiu abordar o veículo.

 

No último domingo, a Polícia Rodoviária Federal, em colaboração com a Polícia Federal, Exército Brasileiro, FUNAI, Força Nacional, Gefron/MT e Ciopaer/MT, participou da impactante Operação “Ouro Viciado” em Pontes e Lacerda, Mato Grosso.

 

Três vereadores foram presos nessa terça-feira, 16, sob suspeita de envolvimento em um esquema de fraude em contratos de R$ 200 milhões de prefeituras e Câmaras Municipais de São Paulo. Segundo os investigadores, o alvo da Operação Muditia - deflagrada pelo Ministério Público estadual e pela Polícia Militar - foi um grupo apontado como elo do Primeiro Comando da Capital (PCC) com administrações e legislativos municipais. Um advogado do líder da facção criminosa André do Rap também foi detido.

 

Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) rebateu as críticas de que as leis brasileiras são fracas para o combate à criminalidade. Ele respondeu a uma fala da senadora Margareth Buzetti (PSD-MT) e também citou o governador Mauro Mendes (União), que se queixaram da soltura de dois acusados de tráfico de drogas, presos com 420 kg de cocaína e maconha em Mato Grosso. Pacheco disse que essa responsabilidade é do Poder Judiciário.

 

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Meio Ambiente (Dema), realizou o interrogatório do pecuaristan Claudecy Olveira Lemes, alvo da Operação Cordilheira, responsável pelo desmate químico em uma área mais de 80 mil hectares, na região do Pantanal mato-grossense.

O desmatamento ilegal atingiu vastas áreas de vegetação em, ao menos, 11 propriedades rurais pertencentes ao investigado.

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos nesta sexta-feira, 12, para determinar a ampliação do foro privilegiado mesmo após autoridades deixarem o cargo, permitindo que deputados, senadores, ministros e outras autoridades sejam investigadas pela Corte em crimes praticados no exercício ou que tenham relação com o cargo. O julgamento foi suspenso em seguida devido a novo pedido de vista do ministro André Mendonça.

O julgamento já havia sido suspenso no final de março pelo ministro Luís Roberto Barroso para um pedido de vista, o placar foi pausado em cinco votos favoráveis. A retomada do caso, nesta sexta-feira, pelo mesmo, com voto favorável, fechou maioria com seis votos.

 Até o momento, já votaram, além de Barroso, os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Dias Toffoli, que haviam acompanhado o relator Gilmar Mendes antes do primeiro pedido de vista, e também Alexandre de Moraes, que mesmo com a suspensão antecipou seu voto para acompanhar o voto de Gilmar.

 O restante dos ministros tem até o 19 de abril para registrarem os votos no sistema. Ainda faltam, além de Mendonça, os ministros Edson Fachin, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Nunes Marques.

 Entenda o que é votado no Supremo

Em 2018, após um ano de debates e diversas interrupções no julgamento, o STF decidiu que estava na hora de restringir o alcance do chamado foro por prerrogativa de função, conhecido como foro privilegiado.

Desde então, inquéritos e processos criminais envolvendo autoridades como deputados e senadores só precisam começar e terminar no STF se tiverem relação com o exercício do mandato.

Agora, o ministro Gilmar Mendes - relator do caso - propôs que, quando se tratar de crimes funcionais, o foro deve ser mantido, mesmo após a saída das funções.

O decano do STF defendeu que, no fim do mandato, o investigado deve perder o foro se os crimes foram praticados antes de assumir o cargo ou não possuírem relação com o exercício da função.

Mesmo com a mudança em 2018, o escopo do foro privilegiado no Brasil é amplo em termos comparativos, sobretudo pela lista de autoridades que têm direito a ele - de políticos a embaixadores e magistrados de tribunais superiores. Países como Japão, Argentina e Estados Unidos não preveem um foro específico em função do cargo público, embora concedam imunidade ao presidente.

Em outros, como na França, a prerrogativa se estende apenas ao chefe do Executivo e aos ministros de Estado.

O que há por trás da votação e quais casos seriam afetados?

O pano de fundo do atual julgamento é um habeas corpus do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA). Ele é réu em uma ação penal na Justiça Federal do Distrito Federal por suspeita operar um esquema de ‘rachadinha‘ quando exercia a função de deputado federal. A defesa nega as acusações e diz que o processo deveria tramitar no Supremo, porque desde então ele exerce cargos com prerrogativa de foro.

Nesse caso, a nova regra valeria para casos de renúncia, não reeleição, cassação, entre outros.

E também há o caso do ex-presidente Jair Bolsonaro, que após deixar a Presidência em 2022, perdeu automaticamente o direito ao foro privilegiado. A mudança da prerrogativa pela Corte pode fazer com que processos contra o ex-presidente que tramitam em instâncias inferiores sejam julgados no STF, além de assegurar que atuais investigações no Supremo sejam questionadas por estarem na esfera errada do Judiciário.

Temas como a falsificação do cartão de vacina, por exemplo, não estão relacionados ao exercício do seu mandato.

 

As investigações da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil, no âmbito da Operação Apito Final, apontaram que os advogados Jonas Candido da Silva e Fabiana Félix de Arruda Souza ultrapassaram os limites éticos da profissão e passaram a atuar como membros da organização criminosa formada por Paulo Witer Farias Paelo, o WT. 

 

Mato Grosso volta a aparecer na "lista suja" do Governo Federal, que relaciona os empregadores que submetem trabalhadores a condições análogas à escravidão.

 

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou, em nota, que conversou com o ministro Gilmar Mendes sobre a denúncia de que grupos evangélicos estão se aliando a milicianos e traficantes no Rio de Janeiro. As suspeitas foram publicadas em reportagens na imprensa e o Supremo teria recebido a informação durante uma reunião que contou com a presença de Mendes e do presidente da corte, Luís Roberto Barroso.

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