PRF em Ação

PRF em Ação (378)

Segmentos e Temas:

Agentes Federais da PRF em Mato Grosso recuperam 5 veículos em um final de semana

Agentes Federais da PRF em Mato Grosso recuperam 5 veículos em um final de semana (0)

O final de semana foi agitado para a PRF em Mato Grosso, com excelentes ações das equipes no estado, resultando na recuperação de 5 veículos.  

Na sexta-feira (09) em Pontes e Lacerda/MT, por volta das 19 horas, a equipe da PRF abordou uma caminhonete Chevrolet/S10 Ltz, e logo percebeu que a placa ostentada retornava a um veículo diferente.

O condutor, homem de 23 anos, quando desceu do veículo, demonstrou atitudes evasivas, não atendendo às ordens dos policiais e apresentando movimentação em direção ao matagal que margeava a rodovia, atitude essa que aumentava ainda mais as suspeitas em relação ao ilícito.

Após análise, foi possível identificar a verdadeira placa da caminhonete, que possuía queixa de roubo na cidade de Várzea Grande/MT.

Poucos minutos depois de realizar a prisão do condutor da Chevrolet/S10 Ltz, outro veículo, um Ford/F4000 G, cor branca, parou à aproximadamente 50 metros da equipe, momento em que 2 elementos que ocupavam a F4000 abandonaram o veículo e se evadiram para o matagal. A equipe realizou buscas na região, mas eles não foram localizados. Em verificação dos elementos identificadores, foi possível constatar que o veículo possuía registro de ocorrência de furto em Várzea Grande/MT.

Em Rondonópolis/MT no Domingo (11), por volta das 15 hs, um veículo Fiat/Pálio, conduzido por uma mulher de 28 anos, foi abordado e já na sequência a equipe identificou indícios de adulteração, em análise, foi possível identificar que se tratava de um carro com ocorrência de Roubo/Furto, no município de Goiânia/GO, em 2009.

A condutora alegou que comprou o veículo há uma semana de seu ex-cunhado em Rondonópolis/MT e desconhecia tal fato.

Já em Primavera do Leste/MT, no domingo (11), por volta das 13 hs,  a  equipe foi acionada pela Polícia Militar sobre um acidente no km 157 da BR 070, no município de General Carneiro/MT. Um usuário da via teria relatado aos PMs, que o condutor do veículo acidentado (uma caminhonete S10 branca teria capotado no km 157) recusou atendimento e se desesperou quando foi informado que a PRF havia sido acionada, o que levantou a suspeita de alguma atividade ilícita dos envolvidos. O usuário relatou ainda aos PMs que um segundo veículo, FIAT/Toro, cor branca, teria dado carona ao condutor do veículo acidentado, com destino a Primavera do Leste/MT.

Os PRFs que se deslocavam para verificar o acidente interceptaram o veículo FIAT/Toro no km 267 da BR 070. A caminhonete era conduzida por um homem de 29 anos, que relatou aos policiais que foi realizar serviços elétricos na cidade de Barra do Garças/MT e que estava retornado com o veículo de um amigo para a cidade de Cuiabá/MT, ele apresentou nervosismo, e contava diversas versões diferentes sobre o motivo de ter ido a cidade de Barra do Garças/MT e sobre a propriedade do veículo, diante das contradições dele, a equipe realizou uma primeira identificação veicular no local que já encontrou diversos indícios de adulteração do veicular.

O referido condutor admitiu posteriormente que se tratava de um veículo adulterado e que receberia certa quantia para realizar o transporte do veículo da cidade de Barra do Garças/MT até Cuiabá/MT, também disse que o condutor do veículo S10, que se acidentou, estaria próximo a uma lanchonete que fica no km 256 da BR 070;  ao chegar no local procurando o condutor, um indivíduo (homem de 29 anos)  ao ver a equipe PRF correu em direção a uma parte lindeira da rodovia com vegetação elevada, ficando lá deitado em silêncio, tentando ficar escondido, porém os policiais o encontraram.

Esse condutor também admitiu que receberia certa quantia para realizar o transporte da S10 da cidade de Barra do Garças/MT até o município de Cuiabá/MT.

Todas as ocorrências foram encaminhadas para a Polícia Judiciária de suas respectivas cidades.

 

Fonte: SECOM-PRF/MT

Ver itens ...

 

Conhecida como "Capital do Agronegócio", em razão dos elevados índices de produção de grãos no Estado e no País, Sorriso (420 km ao Norte de Cuiabá) tem o seu lado extremamente negativo: é considerada a 4ª cidade mais violenta do Brasil.

 

Investigação da Polícia Federal afirma que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) monitorou de forma ilegal, no Governo Jair Bolsonaro (PL), ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), parlamentares e jornalistas.

 

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) afastou, por um ano, o desembargador Ivo de Almeida, alvo de uma operação da Polícia Federal (PF), nesta quinta-feira (20). Ele é investigado por suspeita de vender decisões judiciais.

 

O governador Tarcísio de Freitas citou 1.100 postos do PCC em São Paulo, e até falou nas usinas.

Se esse número for real, essa se torna a quinta força de distribuição de combustível no Brasil. Hoje o Brasil tem 43 mil postos.

Em uma agenda em Nova York em maio, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) tem 1.100 postos de gasolina e começou a comprar usinas de etanol no Brasil.

 

Combater o avanço de facções e da milícia no setor dos combustíveis é hoje a principal dedicação do presidente do Instituto Combustível Legal (ICL) Emerson Kapaz. Estimativas do ICL mostram que pelo menos R$ 30 bilhões são desviados por ano do setor, com a sonegação de impostos e fraudes operacionais, como a adulteração nas bombas de combustíveis. Parte desse prejuízo ocorre pela atuação do crime organizado.

O GLOBO – É possível medir o alcance do crime organizado no setor? É difícil, porque não é computado. O governador Tarcísio de Freitas citou 1.100 postos do PCC em São Paulo, e até falou nas usinas. É um número que bate com o que vemos.

Se esse número for real, essa se torna a quinta força de distribuição de combustível no Brasil. Hoje o Brasil tem 43 mil postos.

O GLOBO – Qual o principal problema hoje do setor de combustível? Hoje é impressionante o quanto mudou de patamar a concorrência desleal. Tanto que é uma luta que levei para o Conselhão [Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, destinado a debater agendas e temas de interesse da sociedade], do qual faço parte: lutar contra a sonegação de impostos. Isso está pegando todos os setores, mas em combustível ramifica muito, em cima do crime organizado. O que o crime viu? Uma fonte de renda na sonegação.

O GLOBO – Desde quando? Não tem um marco. Em São Paulo e Rio eles cresceram mais fortemente. Quando você tem capacidade de geração de lucro e o risco de ser pego é pequeno, é por ai que você vai. E esse é o caso do setor de combustível, cigarro, material de construção, fármaco, bebidas. Toda essa concorrência desleal tem como eixo setores super tributados.

Daí a importância da aprovação de um PL do devedor contumaz.

O que é? Caracterizar aquele que entra no setor para sonegar e competir deslealmente. É diferente daquele deve e quer acertar [a dívida]. O devedor contumaz entra com liminares na Justiça, não paga, quando você chega perto de pegá-lo ele muda o CNPJ. Esse tem como eixo o crime organizado, com o uso de laranjas, por exemplo.

O GLOBO – Além de São Paulo e Rio, quais outros estados têm a presença do crime organizado no setor? Cresceu para Nordeste, Centro-Oeste, Sul… Não tem um estado hoje sem a presença. Conforme foram apertando em São Paulo, eles foram se espalhando pelo país.

O GLOBO – O crime organizado está entranhado em todas as etapas da cadeia produtiva dos combustíveis? Está, não é algo específico de um elo. Eles estão se espraiando em todos os segmentos: distribuição, formuladores, transporte. Com a musculatura financeira que se cria, não tem porque ficar num elo só, acaba verticalizando.

O GLOBO – Quais as principais fraudes do setor? Há o chip na bomba, em que você coloca 40 litros, mas só entram 35 litros, e o cliente não sabe. A mistura do metanol no etanol. A venda de diesel se passando por biodiesel, mais caro, e não tem teste para verificar. E agora, a maior dificuldade, é a caracterização do devedor contumaz. Teve um caso concreto agora no Amapá.

Os criminosos conseguiram um regime especial para um desembarque off-shore, em que eles desembarcam combustível no mar e pagam um tributo de só 4% (o correto seria R$ 1,20 por litro). Se eu tivesse os devedores contumazes caracterizados, eles não poderiam estar fazendo isso. Eles deram um prejuízo de R$ 1,4 bilhão para os estados em cinco meses, deixaram de pagar esse valor em impostos.

 

O GLOBO – Como identificar a presença do crime organizado neste setor? Hoje não conseguimos saber o que é uma ação do crime organizado, é uma dificuldade real. A grande vantagem deles é andar nas sombras. Um exemplo. As grandes marcas têm um contrato para o posto usar a bandeira dela, e o consumidor tem, em contrapartida, a garantia da qualidade do combustível.

Uma das redes associadas do instituto teve dificuldade na sua própria bandeira de controlar a entrada de combustível, e teve de abrir mão de mil postos.

Ou seja, deixou de ter aquele posto com a sua bandeira, porque o dono não estava cumprindo a obrigação de contrato. Para não ter prejuízo na sua reputação, essa associada teve de abrir mão e diminuir o tamanho da operação. O crime organizado vai pegando esses espaços.

O GLOBO – O interesse do crime organizado por esse setor é essencialmente a lavagem de dinheiro? Inclusive. Mas o volume de tributos também atrai. Se eu não pagar impostos, tenho margem de negociação no preço final muito grande. Ao mesmo tempo, no setor, quase metade das vendas é em dinheiro. Qual setor da economia tem esse volume de transação em dinheiro hoje? Com a transação em dinheiro, tem uma contabilidade por fora, que serve para a lavagem. O setor permite uma série de possibilidades.

A bomba fraudada é outra, com combustível adulterado. Mais um problema que o setor enfrentava era a pirataria na região Norte, barcaças que transportavam diesel no rio Madeira. Foram 4 milhões de litros roubados nos últimos quatro anos. O diesel era usado no garimpo ilegal, que também tem envolvimento do crime organziado. E para transportar droga. A gente entrou forte e essa pirataria caiu para zero, de janeiro a agora. O caminho é ir fechando as brechas.

 

O GLOBO – Existe o risco do crime organizado ter o monopólio do setor? Não, eles não precisam disso. Quanto mais escondidos e espraiados eles estiverem, melhor.

O GLOBO – Qual a solução? Recentemente, lutamos muito para aprovar a monofasia no diesel e na gasolina, que vai ser um bloqueador grande da sonegação [a tributação monofásica é uma modalidade de cálculo de impostos, praticada desde o ano passado, que concentra a aplicação de alíquotas nas etapas iniciais do processo de produção e importação, facilitando a fiscalização por parte do fisco]. Hoje, tem uma tributação única por litro de combustível que sai da refinaria. Assim a cadeia inteira está tributada. O que você fizer depois dali não importa, o imposto já foi cobrado na fonte. Como o etanol não entrou, os sonegadores foram para lá. A gente tem visto um aumento dos sonegadores no etanol. O crime organizado comprou cinco usinas, três em São Paulo e duas no Mato Grosso.

O GLOBO – Qual o impacto disso tudo para o país? Minha grande preocupação hoje é que não podemos nos transformar num país em que o poder do crime organizado vire um Estado paralelo. O grande risco do crescimento é termos um poder paralelo muito grande e forte, e que possa ser maior que o Estado.

Fonte: O Globo

 

A Lei nº 11.705, conhecida como Lei Seca, completou 16 anos em vigor na quarta-feira (19) e, em Mato Grosso, essa legislação tem sido crucial no combate ao consumo de álcool associado ao trânsito.

 

Por unanimidade, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na tarde desta terça-feira (18/6), tornar réus os cinco suspeitos de serem os mandantes do assassinado da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018. Os ministros Cármen Lúcia, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Flávio Dino seguiram integralmente o relatório apresentado por Alexandre de Moraes — que acatou a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

 

No dia 5 de junho de 2024, por volta do meio-dia, a PRF apreendeu quase 900 quilos de entorpecentes no município de Nova Mutum/MT. A equipe responsável pela ação deu ordem de parada a uma combinação de veículos de carga formada por uma Scania vermelha acoplada a um semi reboque tanque , identificado com a inscrição "óleo vegetal".

 

A Polícia Militar não descarta que a morte do 1º sargento da Polícia Militar, Odenil Alves Pedroso, de 47 anos, esteja ligada à morte do traficante Micael Oliveira Medeiros, o "Sata", a mando de uma facção criminosa.

 

WhatsApp Image 2024-05-27 at 14.41.07.jpeg
 
WhatsApp Image 2024-05-27 at 14.41.37.jpeg
 
 
Final de semana marcado por apreensões de drogas em Mato Grosso, totalizando quase 350 quilos.

 

O site MetSul Meteorologia alertou na tarde desta quinta-feira (23/5) sobre possível "colapso" em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, devido ao retorno de fortes chuvas nesta madrugada. Além disso, eles acreditam que a régua do governo estadual e federal para medir o Guaíba não está correta.

Sobre o alto volume de chuvas, eles enumeram os pontos críticos na capital gaúcha que podem levar a cenário preocupante. "Um, o Guaíba segue acima do nível de transbordamento com marcas ao redor de 3,20 m na régua da TideSat no Cais do Centro. Dois, com a cheia, a rede de macrodrenagem está tomada de água em bairros perto do Guaíba e ainda com muito lixo, sendo incapaz de absorver a água da chuva e refluindo o Guaíba em alguns pontos. Há ainda casas de bombas sem funcionar ou com limitações. Terceiro, a chuva em apenas 12 horas atinge volume equivalente à média de todo o mês com mais de 100 mm (cem litros de água por metro quadrado)", diz texto.

"O somatório de fatores forma um desastre dentro do desastre. E amanhã ainda haverá chuva, menos volumosa do que hoje, mas com alta do Guaíba pelo forte vento Sul. Em alguns bairros da cidade que já tinham secado, a água volta a subir, como Meninos Deus, Praia de Belas e na Cidade Baixa. Os acumulados de chuva nas estações do Instituto Nacional de Meteorologia, até o começo da tarde desta quinta-feira, eram de 104 mm em Belém Novo e 80 mm no Jardim Botânico. Na estação da Tidesat, que apresenta números perto da realidade do que observa no Cais Central da Mauá, local de referência para cheias em Porto Alegre, indicava 3,21 metros no começo da tarde de hoje", acrescenta a nota meteorológica. 

Régua do Guaíba com problemas

O MetSul também afirma que o nível do Guaíba está abaixo do que está sendo informado pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre. 

"O nível do Guaíba está abaixo dos valores informados pela régua eletrônica emergencialmente instalada pelas autoridades (após danos na régua do cais C6) para a leitura dos níveis e cujos dados têm sido usados por nós, pela imprensa e vários órgãos oficiais", inicia o texto.

"Desde segunda-feira, quando a Prefeitura de Porto Alegre abriu comportas e o nível informado pela régua estava em 4,20 metros, naquela tarde passamos a ter dúvidas sobre os dados, uma vez que água saía e não entrava pelo muro, mesmo com cota mais de um metro acima do nível de inundação. Hoje cedo, com o recuo das águas, foi possível ter acesso ao pórtico central do Cais Mauá", explicam os meteorologistas.

"O nível do piso do cais é de 3,00 metros naquele ponto a cota de transbordamento, e existe um degrau com cerca de 20 cm a 30 cm. A água não alcançava o topo do degrau e atingia apenas a altura da canela das pessoas caminhando no local. Ou seja, pelas imagens é evidente que o nível não está perto de 4 metros, como indicado pela régua eletrônica nesta manhã", acrescentam. 

Facebook

Localização

Contato

SINPRFMT
Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais no Estado Mato Grosso
Rua Major Gama, 921 
Centro Sul
Cuiabá - Mato Grosso
Cep. 78.020-170
Telefone: (65) 3023-4560
WhatsApp: (65) 99953-7349

E-mail: 
secretaria@sinprfmt.com.br