Primeiramente, é necessário lembrar ao jornalista responsável pela matéria e a todos que possam compactuar com essa informação distorcida, que a PRF é uma polícia de excelência e tem suas ações voltadas aos direitos humanos. Recentes fatos são provas disso, como o trabalho das equipes envolvidas nas operações em São Sebastião, por conta das chuvas, o combate ao trabalho escravo no Rio Grande do Sul, além do apoio a outros órgãos no combate ao garimpo ilegal e no senso das terras Yanomami.
Ademais, todos os dias os PRFs país afora salvam vidas em seu trabalho ordinário, com fiscalizações de trânsito e ações contra o crime, sempre pautadas dentro da lei e do respeito máximo ao cidadão.
O Brasil é um país com altos índices de violência e cabe à polícia utilizar, em nome do Estado, o uso legítimo da força. Em casos de legítima defesa, não resta outra alternativa aos policiais a não ser usar a força necessária para conter a reação do agressor. Os desvios cometidos são sempre fruto de apuração por órgãos de controle internos e externos.
Apesar da violência que assola o país, com organizações criminosas que desafiam as forças públicas, a PRF apresenta baixos níveis de letalidade, mesmo sendo a polícia que mais apreende drogas e uma das que mais apreende armas em todo o mundo.
Os policiais são a última barreira entre o bem e o mal. Nessa seara, os PRFs sempre estarão a postos para proteger a sociedade, independente de julgamentos injustos, como no caso em tela.
Seguimos buscando a valorização desses homens e mulheres que orgulham o país!
SINPRF/MT - COMUNICAÇÃO SOCIAL