Em entrevista nesta semana, ele revelou que vai se dedicar à defesa intransigente do armamento civil, bandeira eleitoral do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em princípio, o militar vai atuar no sentido de tentar derrubar o decreto do presidente Lula (PT), que restringiu o acesso de armas e munições à população brasileira. Ele entende que a medida é inconstitucional.
Esse posicionamento de Assis, na verdade, não surprende, já que, durante toda a sua campanha eleitoral, ele passou a maior parte do tempo com líderes ligados ao grupo CAC (Colecionadores, Atiradores e Caçadores).
O coronel não se destacou por apresentar propostas que buscassem, por exemplo, saída para o combate à fome, tampouco ligou para as questões de Saúde, Educação, Transportes etc.
Na Câmara Federal, Assis vai integrar a tristemente famosa "Bancada da Bala", um dos sustentáculos de Bolsonaro no Congresso Nacional.
Fonte: Diário de Cuiabá