Nos próximos dias uma série de reuniões virtuais com vários setores do Banco serão realizadas para explicar a mobilização e convencer o maior número possível de servidores a aderir ao ato.
O Sinal também vai conversar com substitutos dessas comissões gerenciais para convencê-los a abrir mão de entrar no lugar dos titulares. Uma paralisação nacional já está agendada para o dia 18 de janeiro.
Outras carreiras da administração pública também já manifestaram a intenção de entrar em greve, desde a base. Um exemplo são os funcionários do carreirão, que possui cerca de 80% do total do funcionalismo, representado por sindicatos como o Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal), assim como grupos da elite do serviço público, representados pela Fonacate (Fórum Nacional das Carreiras de Estado).
Fonte: CorreioBraziliense